segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
Considerações sobre a deficiência intelectual
Diferente de outros tipos de deficiência, a intelectual, quando não atrelada à alguma síndrome, como Down , dificilmente será percebida quando considerados apenas os aspectos físicos. Isso porque, nessa condição, a alteração/comprometimento está presente no funcionamento cognitivo.
A maioria dos casos de deficiência intelectual (DI) são de causas desconhecidas. • Trata-se de uma condição complexa, que carece de muitos estudos. • Nem toda pessoa com DI apresenta lesão cerebral.
O diagnóstico deve levar em conta aspectos sociais. • Autismo, paralisia cerebral e transtorno funcional específico não são sinônimos de deficiência intelectual. • A deficiência intelectual pode ocorre durante o período de desenvolvimento da pessoa.
Não há limites para o desenvolvimento da pessoa com DI. • A importância de conhecer a etiologia da DI.
terça-feira, 12 de novembro de 2019
No
dia 08 de novembro de 2019, a APAE (Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais) de Quilombo SC, se fez presente em Santiago do Sul no Colégio E.B.B
São Tiago, expondo os trabalhos de artesanato confeccionados pelos alunos e
professores.
Estamos
imensamente agradecidos pelo apoio recebido do secretário de Educação Juliano
Somavilla e da E.B.B. São Tiago, que acreditou no sucesso da Feira de
Artesanato, fruto desta parceria.
Finalizando
e valendo-nos desta oportunidade, registramos mais uma vez, nossos sinceros agradecimentos
pelo apoio e respeito a todas as pessoas envolvidas na organização da feira e a
todos que colaboraram para o sucesso deste evento.
A
vida é feita de desafios e obstáculos que precisamos superar; para isso, são
necessários parceiros que acreditem na capacidade de sairmos vitoriosos no
desejo de trazermos alegria e conhecimento a toda comunidade.
terça-feira, 29 de outubro de 2019
EDITAL DE
CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA PARA ELEIÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA,
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E CONSELHO FISCAL DA APAE DE QUILOMBO/SC
A associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais de Quilombo/SC, com sede nesta cidade, na rua Papa Pio XII, 1040,
bairro Nova Esperança, através de sua diretoria executiva, devidamente
representada por seu Presidente Sr. Celso Luiz Sordi, CONVOCA através do
presente edital, todos os associados especiais e contribuintes da Apae, para assembleia
Geral Ordinária, que será realizada na sede da Apae, às 14 horas, do dia vinte
e nove de novembro de 2019, com a seguinte ordem do dia:
1- Apreciação
e aprovação do relatório de atividades da gestão 2017/2019;
2- Apreciação
e aprovação das contas dos exercícios 2017/2019, mediante parecer do Conselho
Fiscal;
3- Eleição
da Diretoria Executiva, Conselho de Administração e Conselho Fiscal da Apae de
Quilombo/SC, em cumprimento ao disposto no artigo 25, inciso III e 26 do novo
Estatuto padrão das Apaes;
4- A
inscrição das chapas candidatas deverá ocorrer na secretaria da Apae até 20
(vinte) dias antes da eleição, que se realiza dentre as chapas devidamente
inscritas e homologadas pela comissão eleitoral. (art.58, inciso l, do novo
Estatuto padrão das Apaes);
5- Somente
poderão integrar as chapas os associados especiais que comprovem a matrícula e
a frequência regular há pelo menos 01 (um) ano nos programas de atendimento da
Apae, e os associados contribuintes, exigindo-se, destes, serem associados das Apae há, no mínimo, l(um) ano, estarem quites com suas obrigações sociais e
financeiras e terem, preferencialmente, experiência direta no movimento
Apaeano.(art.58,inciso II, do novo Estatuto padrão das Apaes);
6- É
vedada a participação de funcionários da apae na diretoria executiva, no
Conselho de administração e no Conselho Fiscal, com vínculo empregatício direto
ou indireto (art. 58, inciso VI, do Estatuto padrão das Apaes);
7- A
Assembleia Geral instalar-se-á em primeira convocação às 14h, com a presença da
maioria dos associados e, em segunda convocação, com qualquer número, meia hora
depois, não exigindo a lei quórum especial (art.24, S20, do novo
Estatuto padrão das Apaes).
Quilombo,22/10/2019
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
A Profissionalização da Pessoa com
Deficiência
Mercado de trabalho
Mesmo
com o avanço das discussões e legislação que garantem os direitos das pessoas
com deficiência, ainda nos deparamos com situações de exclusão pautadas no
preconceito. Muitas empresas, com medo de queda de produção e lucro, justificam
sua negativa em contratar pessoas com deficiência, utilizando o discurso de falta
de qualificação.
Representa respeito,
reconhecimento enquanto sujeito, independência, participação nas decisões
familiares e da comunidade, participação nas contas familiares,
responsabilidade, maturidade etc.
Mercado de trabalho
Cabe
salientar que a Lei Brasileira de Inclusão, que passou a vigorar em 2016,
garante à pessoa com deficiência o direito ao trabalho de sua livre escolha e
aceitação, em ambiente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunidades com
as demais pessoas.
Os
programas que atuam na profissionalização da pessoa com deficiência são
oferecidos por ações governamentais (federais e estaduais), ou em parceria com
instituições privadas que oferecem formação gratuita.
A
LDB prevê a implementação de programas de capacitação tecnológica, articulando
os sistemas de ensino; a rede federal de educação profissional, científica e
tecnológica (composta por Institutos e Centros Federais de Educação).
Prof. Danubia Ferraz dos Santos
quinta-feira, 17 de outubro de 2019
Contexto
histórico do deficiente é tema de abertura nos Parajasc
A
abertura oficial da 15ª edição dos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa
Catarina, os Parajasc, na noite de segunda-feira (14), no ginásio da escola
Paulo Schieffler, em Caçador, foi marcada por um emocionante espetáculo, que
levou ao público a análise do comportamento humano diante das diferenças, em
especial quanto à necessidade de inclusão do portador de deficiência à
sociedade.
A obra, organizada pela
Apae de Caçador, foi composta por dançarinos e cantores com deficiência, além
de pais e professores, como propósito de expressar história das ações e
pensamentos que nortearam a vida das pessoas deficientes, desde os tempos
primitivos até os dias atuais. Foi elaborada pelas professoras Marisa Von Hede
e Vanda Bazeggio, com a colaboração de Rodrigo Schapieski e João Paulo Almeida,
da Cia de Artes Vento Negro.
Texto: Heron Queiroz/Ascom/Fesporte
Nunca é tarde para ser bom de bola e
professor
Morando
só com o avô em Quilombo e com dificuldade em se comunicar, em decorrência de
déficit intelectual, Diogo Meira Sagaz passou parte da vida isolado.Foi somente
aos 18 anos de idade que ele começou a acompanhar os jogos de futsal, até ser
convidado para participar da escolinha do Departamento de Esportes de Quilombo.
Primeiramente, Diogo
começou a mostrar desenvoltura no gol, e logo, canhoto e de bom domínio de
bola, mostrou que tinha habilidade para também jogar na linha. Hoje é uma peça
importante no esquema de jogo do futsal de Quilombo, que pela primeira vez
disputa os Parajasc nesta modalidade.
E Quilombo estreou bem no
futsal para deficientes intelectuais (DI) dos Parajasc. Depois de aplicar uma
goleada de 6 a 3 sobre Joinville, na tarde de terça (15), a equipe voltou a
vencer bem na quarta, fazendo 8 a 1 no time de Jaraguá do Sul. Baixinho, mas de
muita força física, Diogo faz com perfeição o trabalho de pivô, abrindo espaço
para os companheiros finalizarem ou para ele mesmo, com seu chute potente.
Apesar da estreia do time
nos Parajasc, Diogo já participa do evento há cerca de oito anos. É que, nas
edições anteriores, Quilombo não conseguiu montar um time de futsal DI. E
convivendo no Departamento de Esporte, Diogo foi treinado também para jogar
tênis de mesa, modalidade que também não teve dificuldade de aprender e que o
levou ao bronze nos Parajasc de 2012.
E se Diogo não tem dificuldade
de aprender, ganhar uma bolsa de estudos integral na Unoesc de Chapecó não foi
difícil. Atualmente, aos 24 anos, ele cursa a oitava fase da faculdade de
Educação Física. Por praticamente não falar, ele dispõe de um segundo
professor, Jackson da Silva, oferecido pela universidade para auxiliar no
estudo, não só no que Diogo precisa entender, mas, principalmente, naquilo que
precisa expressar.
A falta de fala não impede
o garoto de ser sociável. Pelo contrário, com um estilo contagiante, que, por
exemplo, o faz comandar um jogo por gestos, Diogo demonstra que conhece do
assunto. Tanto é que sonha em ser professor e cumpre estágio na escolinha do
Departamento de Esportes de Quilombo, ao lado do professor e árbitro de futsal
Eider Lanzzarin.
“A deficiência é uma
limitação em apenas uma situação, mas que pode ser compensada em outros valores
e qualidades. Pessoas deficientes são mais humanas, mais educadas e carinhosas.
Nós temos de aprender com eles, e não eles conosco. Depois que passei a
trabalhar com o paradesporto, mudei minha forma de atuar, com mais calma e
tolerância”, observou
Mas
a principal comunicação no convívio com Diogo está no sorriso fácil e
convincente de seus momentos felizes, que não escondem verdades, como quando o
professor Lanzzarin comenta que as coisas que ele mais curte, além do futsal e
o tênis de mesa, são uma boa partida de truco e uma festa para se divertir e
dançar.
Texto: Heron
Queiroz/Ascom/Fesporte
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