No
dia 27 de setembro de 2019, estiveram presentes na Escola Especial Paulo Freire
– APAE o gerente da Sicredi Sr. Taffarel Simon, e as gerentes administrativas
Marciane Bordignon e Fernanda da Costa, nos agraciando em uma parceria Sicredi
e APAE, decorrente de uma feira realizada pela cooperativa Sicredi agencia de
Quilombo. Segundo a Sicredi, sendo sua principal iniciativa de
responsabilidade social, promovendo a
cooperação e a cidadania por meio de práticas que desenvolvam o
empreendedorismo, a solidariedade, o diálogo, a justiça e o respeito à
diversidade, contribuindo com o desenvolvimento integral de crianças,
adolescentes e jovens.
segunda-feira, 30 de setembro de 2019
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
No
dia de 26 de setembro de 2019, a Escola Especial Paulo Freire – APAE
proporcionou aos alunos um passeio em um local que faz parte da rota Turística
Rural de Quilombo, na propriedade de Cleusa Favaretto Molinet. Uma terra de acolhida, de conforto e de
descanso. As portas estão abertas, seja bem-vindo ao Sítio Favaretto. Um local
encantador, localizado na Linha Fortaleza a 15km da cidade de Quilombo. Com uma
vasta área de lazer, cachoeira, trilha, árvores frutíferas de laranjas, limão,
lima e bergamotas, o Sítio é ideal para recarregar as energias com contato
direto com a natureza.
O
objetivo do passeio é que os alunos pudessem conhecer os produtos que são
cultivados no município. E resgatar a história deixada na propriedade visitada.
Esses
momentos não são apenas passeios movidos a diversão, mas, sim, valiosas
oportunidades de promover o aprendizado além dos muros da escola, permitindo que
as crianças e os jovens levantem hipóteses, descubram novos conhecimentos e
vivenciem na prática o que aprenderam na escola.
Essa
extensão da sala de aula em diferentes locais e contextos culturais é excelente
para estimular ainda mais o espírito coletivo e a colaboração entre alunos e
educadores. As saídas e viagens pedagógicas educacionais geram bastante
expectativas nos estudantes e os estimula a manter um olhar crítico sobre o que
se está pesquisando, conhecendo ou apenas evidenciando.
quinta-feira, 19 de setembro de 2019
Deficiência Intelectual e AEE
A
deficiência intelectual apresenta-se como um estado particular de funcionamento
cognitivo, em que o contexto é que determina as limitações do indivíduo.
Contudo, esse funcionamento pode ser melhorado por meio de apoios. É preciso
reconhecer essa pessoa enquanto sujeito social, considerando seu ambiente,
história de vida, interesses, oferecer apoios, recursos e suportes que estejam
de acordo com sua idade, que façam sentido no seu contexto.
• A oferta do atendimento educacional especializado é
obrigatória em todos os níveis e modalidades de ensino;
• As escolas contam
com uma série de documentos oficiais que orientam a organização e funcionamento
das salas para o AEE;
• A escolarização dos estudantes é de responsabilidade da
escola regular;
• O professor da
sala de aula regular é o responsável pelo processo de ensino aprendizagem dos
estudantes, o que inclui aqueles que apresentam a condição de deficiência
intelectual;
• As ações dos professores (sala regular e AEE) devem ser
sempre articuladas;
• É necessário refletir sobre a prática docente para
atender de maneira adequada às diferenças em sala de aula;
• A família pode
optar ou não pelo serviço de AEE;
• O professor do AEE
é o responsável por elaborar e aplicar o Plano Individual de AEE a ser
trabalhado junto ao estudante com DI.
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
No
dia 13 de setembro de 2019, a Escola de Ed. Especial Paulo Freire – APAE
realizou a tradicional Feira de Artesanato, mostra pedagógica e de artes. Também
realizamos a 1º Pastelada na escola com música ao vivo.
Foi possível ver o trabalho consistente
realizado pelos alunos e pelos profissionais da instituição. Os assuntos eram
pertinentes ao cotidiano deles e o resultado foi a realização de um trabalho de
qualidade, em que nossos alunos mostraram suas habilidades durante todo o
processo, finalizado com belíssimos trabalhos em cada espaço da escola.
O
sucesso do evento demonstra, principalmente o engajamento dos professores e
alunos em projetos que possibilitam a vivência de uma metodologia diferenciada.
Agradecemos
a dedicação dos professores, alunos, funcionários, familiares e voluntários que
prestigiaram e colaboraram com o evento.
Agradecemos de forma
especial ao Grupo Nativo Gaúcho, por proporcionar momentos de
descontração e alegria, durante a realização do evento e ao senhor Ari da
Paz pela doação de massas.
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Feira de artesanato |
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Feira de artesanato |
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Feira de artesanato |
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Artes |
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Artes |
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Artes |
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Artes |
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Sala de Aula |
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Sala de Aula |
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Sala de aula |
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Sala de Aula |
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Feira de Artesanato |
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Equoterapia |
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jardim sensorial |
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Pastelada |
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Feira de Artesanato e Pastelada |
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Feira de Artesanato Pastelada e Musica |
segunda-feira, 16 de setembro de 2019
A
essência da Aurora são as pessoas. A Cooperativa Central Aurora Alimentos sustenta um
universo que relaciona cooperativas singulares, indústria e mercado, sempre
comprometida com a sustentabilidade.
Uma
parceria entre a Aurora e a escola especial Paulo Freire – APAE, no dia 04 de
setembro de 2019, aconteceu na escola uma tarde com interação com a equipe
voluntários da Aurora alunos e professores da APAE, conta de história
brincadeiras e lanche fornecido pela Aurora.
O voluntário é uma pessoa criativa, decidida,
solidária. No trabalho voluntário, não há cartórios nem monopólios. Não há
hierarquia de prioridades. Não é preciso pedir licença a alguém, antes de
começar a agir. Quem quer, vai e faz.
O trabalho voluntário nada mais é do que a prestação de serviço
sem a intenção de lucro, ou seja, uma pessoa que se propõe a trabalhar em uma
causa sem receber nenhuma remuneração em troca, mas quando falamos em não
receber nenhuma remuneração, falamos em não receber dinheiro em espécie, pois o
pagamento do trabalho voluntário é maior que qualquer salário.
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
Como
adaptar a sua escola para alunos com necessidades específicas
Quais
são necessidades específicas?
Pessoas
com necessidades específicas são aquelas que possuem condições que alteram de
forma permanente as funções consideradas normais para o ser humano. Existem
alguns tipos de necessidades específicas, que podem afetar aspectos motores,
sensoriais ou intelectuais.
Segundo
a legislação
brasileira, são portadores de necessidades específicas as pessoas que se
enquadram nos seguintes critérios:
Deficiência
física
Alteração
completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, causando o
comprometimento da função física. São consideradas deficiências físicas:
paraplegia, tetraplegia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral,
nanismo, membros com deformidade, entre outras.
Deficiência
auditiva
Perda
bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida
por audiograma.
Deficiência
visual
Cegueira,
na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a
melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3
e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica ou os casos nos quais a somatória
da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o
Deficiência
mental
Funcionamento
intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos
dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas, tais como:
comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização da comunidade;
utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança; habilidades
acadêmicas; lazer e trabalho.
Deficiência
múltipla
Associação
de duas ou mais deficiências.
Dicas
para adaptar a sua escola para receber crianças com necessidades especiais
1|
Rampas
O
ideal é colocar rampas de acesso e nivelar o piso (principalmente nas áreas
externas). A escola precisa construir rampas de acesso que permitam que o aluno
chegue sem dificuldade até salas de aulas, andares superiores, bibliotecas,
lanchonetes, quadras, brinquedos, salas de informática e demais ambientes. As
rampas devem ter corrimões apropriados e em duas alturas, um com 0,70m e outro
0,92m. É importante lembrar que esse acesso deverá ser facilitado também à
todos os ambientes usados pelos estudantes.
2|
Portas
As
portas da instituição também precisam ser adaptadas para garantir a passagem de
uma cadeira de rodas. É recomendado que a largura do vão seja de no mínimo 0,80
m e a altura de 2,10 m. Além disso, as maçanetas devem ser de alavanca (e não
redondas), o que facilita a abertura por pessoas com problemas motores nas
mãos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desenvolveu o Manual de
Acessibilidade da instituição, que orienta e informa sobre as Medidas Padrão
Para Cadeirantes. Fique atento!
3|
Móveis
Todos
eles devem ser adaptados, com fácil acesso e com portas, quando for o caso, que
permitam a entrada do cadeirante. O ideal é que 50% dos equipamentos sejam
acessíveis, com altura livre inferior de no mínimo 0,73m do piso. Para que isso
seja adaptado da melhor maneira possível, é recomendado que pelo menos 1% do
total das carteiras, sendo no mínimo uma para cada duas salas de aula, seja
especial para cadeirantes. Para isso, a mesa deve ter altura flexível chegando
ao mínimo de 0,73m do piso. Essa preocupação deve se estender ao refeitório e
lanchonetes, para permitir que o aluno possa se alimentar confortavelmente.
4|
Salas de aula
Além
do acesso fácil e da porta com dimensões adequadas, a sala de aula precisa
estar adaptada para atender esses estudantes com necessidades especiais. As
lousas devem ser instaladas a uma altura inferior a 0,90 m do piso. Os móveis
devem ser acessíveis e um cadeirante precisa passar com facilidade até chegar
ao seu local na sala. Os móveis devem ser dispostos de maneira que o deficiente
consiga visualizar o professor e o quadro-negro com facilidade, e as fileiras
de carteiras devem ter largura suficiente para que o aluno circule pela sala.
5|
Banheiros
Tanto
alunos quanto professores precisam ter acesso a banheiros especiais adaptados
para cadeirante. Para isso, no mínimo 5% dos sanitários da escola precisam ser
adaptados, garantindo que haja pelo menos um banheiro adaptado masculino e
outro feminino. Além disso, 10% dos demais sanitários devem ser facilmente
adaptáveis, caso se faça necessário por um aumento do número de alunos da
escola. Além de portas grandes e altura do vaso adequada, os banheiros devem
possuir barras de apoio para o vaso sanitário e para os lavatórios.
6|
Piso tátil
Os
pisos táteis são placas com relevo fixadas no chão. Elas permitem que
deficientes visuais se localizem e possam se locomover com autonomia. Existem
dois tipos de piso tátil: o direcional, com relevos lineares, e o de alerta,
com relevos redondos dispostos uniformemente. O piso tátil direcional deve ser
instalado para indicar caminhos, enquanto o piso tátil de alerta deve ser usado
para sinalizar degraus, portas, obstáculos, mudanças de direção ou cruzamentos
de caminhos. Além disso, o ideal é que a escola instale um mapa tátil próximo à
entrada. Com esse recurso, deficientes visuais poderão entender o espaço em que
estão e se deslocar com mais facilidade.
7|
Material didático
Deficientes
visuais precisam ter acesso ao material didático. Por isso, é importante
fornecer versões com letra ampliada e alto contraste para alunos com baixa
visão e versões em áudio ou braille para os estudantes cegos. Fora isso,
computadores devem contar com programas de conversão de texto em áudio e de
interface de uso para cegos. No caso de deficientes auditivos, é preciso
oferecer uma versão legendada ou com a presença de um intérprete de LIBRAS ao
utilizar materiais audiovisuais.
8|
Profissionais
Professores
e demais profissionais pedagógicos devem ser treinados para lidar com alunos
portadores de necessidades especiais. É preciso que estes profissionais
entendam de forma clara qual é a deficiência do aluno, quais são suas
limitações e quais são as consequências dos tratamentos. Fora isso, é comum que
estudantes com limitações mais severas contem com facilitadores que oferecem
uma atenção individualizada e atuam como mediadores do aprendizado. Vale
destacar que a escola também deve acionar um intérprete de LIBRAS para o caso
de ter que atender um aluno deficiente auditivo!
9|
Estacionamento
A
Lei da Acessibilidade (Lei
nº 10.098, de 2000, artigo 7º) determina que todos os espaços de
estacionamento devem 2% das vagas, ou no mínimo uma vaga destinada a pessoas
com mobilidade reduzida. Por isso, se sua escola tiver estacionamento, você
terá que demarcar uma vaga para deficientes. A vaga deve estar próxima à
entrada da escola e deverá contar com um espaço lateral para facilitar o
embarque e desembarque. Qualquer motorista ou passageiro com mobilidade
reduzida terá o direito de utilizá-la.
10|
Sinalização
Para
indicar o acesso para pessoas com mobilidade reduzida, bem como móveis
especiais e banheiros adequados, é necessário fazer uso do símbolo
internacional de acesso. Já os recursos para deficientes visuais devem ser
sinalizados com o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual,
enquanto os recursos para surdos recebem o Símbolo Internacional Deficiência
Auditiva. Os símbolos podem ser desenhados em branco sobre o fundo azul ou
também em branco e preto.
A
Escola de Educação Especial Paulo Freire APAE (Associação de Pais e Amigos dos
Excepcionais) de Quilombo- SC, é agraciada através da Cooperativa Alfa de
Jardinópolis, Irati e Formosa do Sul, com doações de alimentos, higiene e
material de limpeza.
Acreditando que cooperar é
evoluir, a Cooperalfa desenvolve um primoroso trabalho de desenvolvimento
técnico, social e econômico com seus associados, colaboradores e comunidades de
seu entorno.
Em nome da APAE, agradecemos
sua gentil e importante doação realizada a esta instituição, a qual será
aplicada integralmente na realização de nossos objetivos sociais, pois sabemos
que um país próspero e sem exclusão depende da participação de todos.
É
possível doar muito sem criar obrigações. A maneira de dar vale muito mais do
que o donativo.
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